A. Gariballdi é um cara que aconteceu. Ele não nasceu, apenas aconteceu não sei aonde.
Quando criança pequena, foi mentor e presidente da Academia de Letras Incorretas do bairro Quintino Bocaiúva, no Rio de Janeiro, associação secreta que foi desmantelada um dia após a sua criação.
Carioca do Rio de Janeiro, desde cedo procurou levar as informações mais importantes na escola, no seu primeiro jornalzinho infantil, o Diário Popular do Povo da Escola. Reconhecido entre os colegas por possuir uma mente brilhante, conseguiu ser reprovado três vezes na sexta série, conseguindo, assim, o Certificado de Dispensa da Sexta Série Por Excesso de Repetência, respeitado e admirado na escola municipal Oswaldo Teixeira, no próprio bairro de sua infância. A partir daí sumiu no mapa e conheceu o mundo através de fotografias encontradas em revistas velhas achadas em latas de lixo.
Ao chegar no povoado de Jerusalém, em Inhapim/MG, percebeu que podia fazer algo de grande importância para o povo que aqui mora e habita ao mesmo tempo e para aqueles que em algum dia, em sua existência, também moraram e habitaram ao mesmo tempo neste pequeno povoado, lançando a sua obra mais importante: A FOLHA DE JERUSALÉM, que se tornou um marco e a identidate do povoado.
Assim A. Gariballdi entra pra história em quadrinhos do povoado de Jerusalém.
Quando A. Gariballdi precisava de espaço em sua vida para decidir que rumo tomar para o seu futuro. Aqui ele conseguiu o espaço necessário para tomar suas decisões e hoje o mundo é grato por ele.
